 Na coletiva de hoje, o porta-voz da Assembleia, Dom  Orani, falou que a JMJ foi um dos assuntos também comentados na  plenária dos bispos.
Na coletiva de hoje, o porta-voz da Assembleia, Dom  Orani, falou que a JMJ foi um dos assuntos também comentados na  plenária dos bispos.Na coletiva desta quarta-feira, 11, o Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro, Dom Antônio Augusto - que ajudou na formulação da nota da CNBB sobre o julgamento da união homoafetiva no STF - comentou acerca do parecer oficial dos bispos.
Dom  Antônio afirmou que o teor da nota não se trata de discriminação, pois  do mesmo jeito que as pessoas homossexuais pedem respeito pela suas  convicções, a Igreja também quer ser respeitada na sua posição de que o  casamento é definido como uma união entre o homem e a mulher.
"Cada  instituição tem os seus direitos e procedimentos próprios. Não há como  considerar discriminação [por parte da Igreja], destacou ao recordar que  a Igreja já se pronunciou sobre o tema através de documentos da Santa  Sé, como a "Carta aos Bispos da Igreja Católica sobre o atendimento pastoral das pessoas homossexuais", de 1986. 
 
 
 
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