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26 de fevereiro de 2012

Mensagem de Dom Antônio

Esta acontecendo, desde o dia 24 de fevereiro, sexta a primeira reunião da Coordenação Regional da Pastoral da Juventude (CRPJ) Leste 1 em 2012. E a casa que esta nos acolhendo é a Paróquia Nossa Senhora Aparecida, na Ilha do Governador.
No dia de ontem, sábado, Dom Antônio, nos fez uma visita e partilhamos um pouco sobre a JMJ 2013 que avi acontecer aqui no Brasil. No fiinal da sua fala ele deixou uma mensagem muito provocante quanto a preocupação do nosso futuro. Assista e reflita essas palavras.



31 de agosto de 2011

O preço de um resgate

A missa transcorria dentro do normal quando o jovem padre, no lugar dos avisos dominicais, chamou um senhor para que esse lhes contasse uma história.

Depois dos costumeiros cumprimentos, disse aos que lá estavam:
O que vou contar a vocês aconteceu comigo alguns anos atrás. Um pai, seu filho e o amigo dele estavam navegando em pleno mar aberto quando foram surpreendidos por uma tempestade. Mesmo sendo experiente, o pai não conseguiu evitar que a força das ondas arrastasse o seu filho e o amigo para dentro do mar. Sem demora o pai pegou a única bóia de resgate que havia e teve que tomar uma difícil decisão: a qual dos jovens deveria lançar a bóia. Não tinha muito tempo. Sabia que seu filho era temente a Deus, sério cumpridor dos mandamentos; mas seu amigo, infelizmente não era. Como a angústia aumentava na medida em que a tempestade também ficava pior, o pai não teve dúvidas. Gritou ao seu filho:
— Querido, sabes que eu te amo e que Deus é todo misericordioso, lança-te nas mãos dele e recomenda-te a Maria Santíssima!

E atirou a bóia para o outro, salvando-o. Seu filho, no entanto, desapareceu nas ondas e nem mesmo seu corpo foi encontrado.
Todos olhavam com atenção, e ele concluiu:
— O pai tomou essa decisão, pois sabia que seu filho, morrendo, iria para Deus, mas temia pelo destino do seu amigo, que trilhava o mau caminho. Por isso escolheu abandonar o filho e salvar o outro.
Depois dos aplausos, no final da missa, um jovem veio ao encontro do senhor e disse:
— Foi uma bela história. Reconhecemos nela o Amor que Deus tem para conosco, entregando seu Filho para a nossa salvação. Mas, no caso real, será que esse pai agiu corretamente, apostando a vida do seu filho na conversão do outro? Será que este se converteu?
E o senhor, numa dor expressiva, concluiu:
— Compreendo o que você diz. Pode ser que ele não tivesse visto bem a realidade no angustiante momento de tomar aquela terrível decisão. É bem possível. Mas tenho algo a lhe dizer: que esse pai sou eu, e o amigo de meu filho, é este jovem Padre, seu Pároco.
Moral da história:
Muitas vezes devemos sacrificar o que nos agrada para que possamos ver a graça ou o milagre que Jesus quer fazer em nossa vida. Sacrifício significa amor, confiança e entrega. Deus reserva o melhor para você, confie no seu Amor e se lance na sua Misericórdia.

8 de maio de 2011

SER MÃE - Pe. Joel Nalepa


Ser mãe é um grande mistério de Deus. É desdobrar a sua vida em um, dois, três ou mais filhos que o criador lhe conceder.

Noites e mais noites sem dormir, coração pulsando de alegria e dor pela linda criança embalada em seus braços a qual, muitas vezes, entre a vida e a morte parece até esvaziar dela a própria vida.

Mãe, seu filho nunca cresce, é sempre aquela criança mimada precisando de atenção, cuidado, carinho e proteção. O amor de mãe é sempre o mesmo porque procede do coração de Deus.

Ser mãe é assumir uma missão que não é resultado apenas de uma escolha ou opção pessoal. Não é uma opção apenas de duas pessoas para que a vida se torne dom. Ser mãe é acolher, entender, aceitar o convite do criador. Deus é quem nos dá a vida e a mãe é quem, de uma maneira espetacular, se torna instrumento do criador. Por isso, mãe é a forma divina de estar pertinho de nós. Deus tem muitas formas de se fazer presente em nossas vidas, mas é sem dúvida, através da mãe que ele se torna muito perto de nós, cuida, zela, acaricia, ama com afeto, educa, ensina a andar, viver, amar, perdoar. Ser mãe não é apenas um sinal de Deus, é sim a presença dele no mundo. Dos muitos modos que Deus se manifesta presente no mundo, através da mãe acredito ser um dos mais especiais que Deus escolheu.

Diante da grande missão que é Ser Mãe acredito que é oportuno entendermos que essa deve ser fruto de um projeto de vida bem pensado, assumido com maturidade e com muita responsabilidade, a fim de que a família continue sendo o espaço privilegiado da vida em plenitude que Deus quer para todos nós. Nesse projeto de vida é preciso tomar a vida e a história nas mãos, fazer e assumir a escolha, organizar o caminho em busca da felicidade. Ser mãe é uma causa que alimenta e dá sentido a toda vida.

Ser mãe é ser pessoa madura, consciente, é escolher valores que são inegociáveis, é viver em função do Reino, reino que Jesus veio inaugurar e que pede o nosso compromisso para que façamos com que ele se torne experiência na prática da justiça, do amor, da paz, da solidariedade, do bem... É dizer sim à vida, escolhendo valores que nos tornam mais humanos, é poder dizer não ao consumismo, ao hedonismo, é dizer não ao ter, escolhendo como prioridade o Ser. Na escolha do ser ao invés do ter podemos olhar para as mães e ver nelas todas essas escolhas e agradecer o testemunho por tantos ensinamentos que nos mostram o valor da vida, a responsabilidade pelo cuidado do ser pessoa, ser amado com afeto, proteção e estímulo para o crescimento humano integral, como pessoas criadas à imagem e semelhança do Criador. Se fomos criados à imagem e semelhança de Deus é porque temos alguém que, como Maria, a mãe de Jesus, disse “sim” ao convite de Deus e na obediência e na paciência acreditou na vida como dom que se renova em vista to Reino.

Espero que este texto nos ajude a pensar na vida como dom, e acima de tudo, que saibamos agradecer pela mãe que Deus nos deu como maior presente para nossa existência. Da mesma forma é oportuno refletirmos como que as futuras mães estão se preparando para essa nobre missão, com tem sido a busca de uma formação humana, afetiva, espiritual em vista dessa missão tão nobre, e que por isso não pode se resumir a uma escolha pessoal nem tão pouco à consequência de atos ou relacionamentos vividos na superficialidade de encontros ocasionais. É, pois oportuno pensarmos no valor sagrado do namoro em vista de um projeto de vida responsável, maduro onde homem e mulher se encontrarão para serem instrumentos de Deus a favor da vida, da família, dos valores inegociáveis em vista de um mundo melhor. Que os grupos de jovens possam crescer e viver com maturidade a afetividade que respeita cada pessoa com ser criado à imagem e semelhança de Deus e nunca como objeto de prazer e satisfação dos desejos imediatos. Ser mãe é encontrar e saber dar sentido à vida.

Nesse sentido, podemos abrir uma outra reflexão: o valor, a importância da mulher na Igreja, na sociedade, enfim no mundo. Teremos durante este ano vários momentos onde veremos esse tema presente, de modo especial no DNJ (Dia Nacional da Juventude) que será celebrado em outubro. Por isso, desde já quero convidar você e seu grupo para refletirmos um pouco sobre este tema importante, que merece nossa atenção, nosso cuidado e nosso reconhecimento. Entender o lugar da mulher, na Igreja, na Sociedade, na nossa vida, é entender a presença de Deus na Bíblia e também na nossa história. Por isso encaminho também um texto com muitos elementos importantes que podem nos ajudar muito. Trata-se de um texto do Pe. Wander Torres (Pe. Wandinho) que assessora a Juventude em Minas Gerais que escreveu esse texto inspirado na reunião da Pastoral da Juventude que aconteceu em janeiro de 2011 em Imperatriz – Maranhão. Reunião denominada “Ampliada de Imperatriz”. Espero que o texto ajude você e seu grupo.

Pe. Joel Nalepa

Assessor Diocesano da Evangelização da Juventude

Assessor Regional da Pastoral da Juventude

CNBB – Regional Sul II - Paraná

(A imagem postada chama-se "Maternidade", e o autor é Pablo Picasso).

2 de maio de 2011

Missão é...


Missão é...
partir,
caminhar,
deixar tudo,
sair de si, quebrar a crosta do egoísmo
que nos fecha no nosso Eu.

É parar de dar volta
ao redor de nós mesmos
como se fôssemos o centro
do mundo e da vida.

É não se deixar bloquear nos problemas
do pequeno mundo a que pertencemos:
a humanidade é maior.

... é partir,
mas não devorar quilômetros.

É, sobretudo, abrir-se aos outros como irmãos,
descobri-los e encontrá-los.

E, se para encontrá-los e amá-los
é preciso atravessar os mares
e voar lá nos céus,
então Missão é...
partir até os confins do mundo.

(Dom Helder Câmara)

29 de abril de 2011

Quem se identifica com a PJ consegue fazer a experiência de um Deus vivo

A Pastoral da Juventude tem uma história, uma espiritualidade e uma beleza que marcam as vidas de muitos jovens e muitas jovens. Nossa proposta não arrasta multidões e nem aglomera milhões de jovens, mas os poucos que se identificam conseguem fazer através do nosso jeito de ser Igreja uma experiência de um Deus Vivo que nos dá a alegria de viver e de construir o Reino de Deus aqui e agora.

Não é fácil ser e fazer pastoral nos dias de hoje, porque enquanto a sociedade prega o individualismo, o consumismo e o prazer momentâneo, nós estamos buscando a construção da tão sonhada civilização do amor, onde o ser humano seja tratado com justiça e com respeito, onde não haja espaço para a solidão e nem para o isolamento e acima de tudo onde cada um e cada uma possa fazer a experiência do encontro pessoal com Jesus Cristo e sabemos que este encontro não acontece de forma tão rápida, por essa razão continuamos acreditando no caminho do processo de educação na fé.

Sabemos que em tudo que fazemos encontramos dificuldades, mas elas jamais poderão abafar ou matar a nossa utopia e a nossa esperança. Não deixem de acreditar no novo, de acreditar na juventude, reconheçam os desafios, mas se alegrem com as luzes, com as sementes boas e com a terra que pode dar frutos.

Hildete Emanuele
Secretária Nacional da Pastoral da Juventude (2008-2010)

25 de abril de 2011

A Condenação de Judas

Era o ano 33 DC, domingo de páscoa. Judas despertou de um sono estranho. Doía-lhe o corpo todo, mas, mais ainda o pescoço. Tateando no escuro, pode perceber as escarpas à sua volta e sentiu a corda ainda lhe apertando a garganta. Livrou-se dela, enquanto as lembranças vinham surgindo, dolorosas, cada pequeno detalhe dos últimos dias a atormentá-lo. Levantou-se e viu a luz. Nunca havia assistido "Ghost Whisperer", mas sabia que devia ir até ela


Ao atravessá-la deparou-se com um homem que o saudou, efusivo:

- Opa! Até que enfim, acordou!!
Ele, meio confuso:
- Acordei? Não estou morto?
- Ah! Sim! Está sim. Mortinho da Silva. Sou Advocael. Um anjo do Senhor.
- Anjo? Então estou no céu?
- Na-na-ni-na-ni-na-não!! Você acha que só tem anjo no céu? Tem anjo até no piso inferior! Esqueceu quem é Lúcifer?
- Ah, é! Então, onde estamos?
- No purgatório.
- No purgatório? Eu devia estar no inferno!! Depois de trair meu senhor por trinta dinheiros levando-o à morte?
- Ah! Isso foi a sua salvação...
- Salvação?
- Sim! Era sua missão. Sem este seu ato de aparência egoísta e cruel, as escrituras não se realizariam. Cristo será conhecido, amado e venerado e suas palavras se espalharão pelo mundo a partir de agora porque você o traiu.
- Ah! Neste caso, eu não deveria ter ido para o céu?
- Não. Infelizmente, você cometeu a tolice de se matar. Para este pecado não há perdão.
- Mas minha consciência me torturava, jamais poderia continuar vivendo sob o peso dessa angústia.
- É... eu entendo. Mas não há perdão.
- Não podemos ver a coisa por um outro ângulo?
- Diga-lá. Esta é a minha missão. Conseguir encontrar uma brecha na lei, para poder levá-lo ao paraíso.
- Certo... está bem. Vejamos a coisa desta forma: num ato de desespero diante de tamanha culpa, lancei fora o dinheiro e me matei, certo?
- Hum-hum!
- E se eu não tivesse feito isso? Se tivesse tido calma, suportando e até superando a minha culpa...
- Sim?
- Eu seria feliz, certo?
- Provavelmente, sim.
- E, depois de morto, até poderia ir diretamente para o paraíso...
- Provavelmente.
- Neste caso, meu pecado, a traição ao meu amigo e mestre não receberia nenhuma punição.
- Verdade.
- Que tipo de exemplo a humanidade levaria disso?
- Que o crime compensa.
- Isso! Então? Entendeu a importância do meu gesto? Sabendo o quanto eu sofri, ninguém será capaz de, por dinheiro, trair, matar, deixar matar... Nada de corrupção...
- Sim. Boa argumentação. Mas precisamos ter certeza de que a estratégia funcionou. Vamos esperar dois mil anos.
- Dois mil anos??
- Pois é... é pouco tempo, eu sei. Mas precisamos ter fé na humanidade. Acho que dois milênios devem bastar para lhes permitir alguma evolução.
- Mas...
- Se, nesse intervalo, o seu exemplo fizer mesmo diferença, você pode ir para o andar de cima. Caso contrário...

O tempo passou... Deve ter mesmo sido pouco. O prazo está acabando, o exemplo de Judas parece não ter surtido mesmo nenhum efeito e o inferno está em festa, à espera do hóspede ilustre.

24 de abril de 2011

Cristo ressuscitou!


A Aurora radiante do domingo de Páscoa é a imagem de Cristo Triunfante que, ao sair do sepulcro, ilumina uma nova e eterna criação. Jesus não permaneceu no sepulcro. Ele ressuscitou dos mortos e está vivo no meio de nós. Não devemos procurar entre os mortos Aquele que está vivo.

Hoje a VIDA se manifesta na sua plenitude, vitoriosa sobre a morte, para que todos tenham vida e muita vida.

As primeiras leituras apresentam o testemunho do Cristo Ressuscitado realizado por Pedro e Paulo, duas colunas da Igreja, sobre as quais se funda a fé da Igreja de todos os tempos.

Na 1ª leitura temos o Testemunho de Pedro. (At 10,30a.37-43)

Convocado pelo Espírito, Pedro entra em casa de Cornélio, em Cesaréia, expõe-lhe o essencial da fé e batiza-o, bem como a toda a sua família.

O episódio é importante por dois motivos:

- Cornélio é o primeiro pagão admitido ao cristianismo por um dos Doze. Significa que a vida nova que nasce de Jesus é para todos os homens.
- O texto é uma composição do "kerigma" primitivo:

Kerigma : É o anúncio essencial da fé, o resumo da mensagem cristã. Que leva a aceitação do Cristo e da sua mensagem, através do Batismo:

* Pedro começa por anunciar Jesus como "o ungido", que tem o poder de Deus; * depois, descreve a atividade de Jesus, que "passou fazendo o bem e curando todos os que eram oprimidos";

* em seguida, dá testemunho da morte de Jesus na cruz e da sua ressurreição;

* finalmente, Pedro tira as conclusões acerca da dimensão salvífica de tudo isto:"quem acredita nele, recebe, pelo seu nome, a remissão dos pecados".

A verdade da Ressurreição é o núcleo central e fundamental da pregação apostólica sobre a obra redentora de Jesus. E os discípulos devem se identificar Jesus e ser testemunhas de tudo isto, para que essa proposta possa atingir todos os povos.

A 2ª leitura dá o Testemunho de São Paulo: (Cl 3,1-4)

O Batismo nos põe em comunhão com Cristo ressuscitado. Disso resulta um conjunto de exigências práticas, que ele enumera a seguir. A Vitória da vida se manifesta em nós através das obras.

O Evangelho descreve a atitude da Comunidade cristã diante da Ressurreição, "no primeiro dia da semana". (Jo 20,1-9)

1) MARIA MADALENA é a primeira a dirigir-se ao túmulo de Jesus. Apesar de já ser madrugada, ainda é "escuro". As trevas da dor, da separação e da saudade ofuscam os olhos da esperança no alvorecer de um novo dia. Mas a pedra está retirada, o túmulo vazio... Confusa retorna correndo para relatar o fato a Pedro e João.

Ela representa a nova comunidade que acredita, inicialmente, que a morte triunfou e vai procurar Jesus morto no sepulcro: é uma comunidade perdida, desorientada, insegura, desamparada, que ainda não assimilou a morte de Jesus. Mas, diante do sepulcro vazio, descobre que a morte não venceu e que Jesus continua vivo.

2) PEDRO representa, nos Evangelhos, "o Discípulo obstinado" , para quem a morte significa fracasso e que se recusa a aceitar que a vida nova passa pela humilhação da Cruz.

3) JOÃO representa "o Discípulo ideal":

que está em sintonia total com Jesus, que corre ao seu encontro de forma mais decidida, que compreende os sinais: "Entrou, viu e creu". Ele é o modelo do Homem Novo, do homem recriado por Jesus.

* Os dois discípulos correm ao túmulo de Jesus na manhã de Páscoa.

Nota-se o impacto produzido nos discípulos pela morte de Jesus as diferentes disposições existentes entre os membros da comunidade cristã.


+ A Páscoa é uma PASSAGEM da Morte para a Vida.

E quantos "Sinais de Morte" nós vemos ainda hoje no mundo:

- Abortos, drogas, bebidas, tentativas de suicídios...

- Violência... Fome... doença... analfabetismo... desemprego..

- Quantos galhos secos, sem folhas e sem frutos:

- secos espiritualmente: em pecado... separados de Cristo...

- secos comunitariamente: acomodados, não atuantes...

à Quais são os nossos sinais de Morte ?

Aquilo que deve morrer dentro de nós... para ressuscitar uma vida nova com mais alegria e mais esperança?

+ Deus quer a Vitória da Vida...

A festa da Ressurreição renova a fé em Cristo vencedor da morte.

A vida recebe na ressurreição de Jesus a semente da eternidade.

Ser Cristão é ser protagonista da Ressurreição nos pequenos gestos de cada dia.

Todo aquele que defende a vida e ama os irmãos trabalha para a construção de um mundo melhor...

+ Cada missa, um reviver da Páscoa...

motivando-nos para abandonar os caminhos de morte e "escolher" os caminhos da vida...

Autor/Fonte: www.buscandonovasaguas.com

31 de março de 2011

Coração PJoteiro

Ser Pastoral da Juventude é ter ousadia, utopia.
Ser protagonista da vida, da luta.
Ser PJ é ter o coração verde da esperança que não morre,
Vermelho dos mártires.
É ter o coração de todas as cores, do mundo, das raças,
Da alegria de viver.
Juventude vibração, geração, coração novo.
Juventude é tempo novo.
Canto novo.
Tradição.
Ser PJ é marchar firmemente contra a violência.
Marchar pela vida. Minha e tua.
Ser PJ é acreditar num homem e mulher diferente,
Que faz o hoje,
Promove a PAZ.
Juventude criativa, que brilha.
Tece historia e faz caminhos novos.
Ser PJ é construir o Reino com mãos jovens.
É reconhecer na diversidade um cântico a Deus.
É defender nossas bandeiras, nosso jeito.
Defender nossos mártires, nossa identidade.
Meu coração é PJoteiro.
Ele pulsa em sintonia.
No grito, na saudade e alegria.
Pulsa na certeza
De um outro mundo possível.



Autor: Fabio Ferreira
Arquidiocese de Vitoria da Conquista-BA

26 de março de 2011

É por isso que ele era chamado de 'O GRANDE'

Os 3 últimos desejos de ALEXANDRE O GRANDE:

1, Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;

2, Que fossem espalhados no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados como prata , ouro e pedras preciosas ;

3, Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.



Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a ALEXANDRE quais as razões desses pedidos e ele explicou:

1, Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;

2, Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;

3, Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.

Pense nisso....

4 de março de 2011

Tempo de Quaresma 2011

A partir da quarta-feira de cinzas, dia 9 de março, a Igreja inicia o tempo da Quaresma, em preparação à Páscoa. O papa Bento XVI divulgou na manhã de 22 de Fevereiro a Mensagem para Quaresma 2011. Na mensagem, o papa cita a importância do Batismo na vida do cristão e a Quaresma, como ocasião para essa reflexão.

Um vínculo particular liga o Batismo com a Quaresma como momento favorável para experimentar a Graça que salva”, diz Bento XVI, num dos trechos da mensagem.


O Papa ressalta a relevância do Batismo como sendo uma atual fonte de conversão: “O Batismo, portanto, não é um rito do passado, mas o encontro com Cristo que informa toda a existência do batizado, doa-lhe a vida divina e chama-o a uma conversão sincera, iniciada e apoiada pela Graça, que o leve a alcançar a estatura adulta de Cristo”.


No texto, o papa afirma ainda a importância da palavra de Deus como direção para viver “com o devido empenho este tempo litúrgico precioso. Para empreender seriamente o caminho rumo à Páscoa e nos prepararmos para celebrar a Ressurreição do Senhor – a festa mais jubilosa e solene de todo o Ano litúrgico – o que pode haver de mais adequado do que deixar-nos conduzir pela Palavra de Deus?”.


Queridos irmãos e irmãs, mediante o encontro pessoal com o nosso Redentor e através do jejum, da esmola e da oração, o caminho de conversão rumo à Páscoa leva-nos a redescobrir o nosso Batismo”, assim termina a mensagem do papa Bento XVI para a Quaresma 2011.

Leia o texto na íntegra

Fonte: CNBB

23 de dezembro de 2010

FELIZ NATAL

Amigos queridos, é chegado o momento em que nossos corações estão voltados ao advento da chegada do menino Jesus, neste sentido, em meios a tribulações e a vida corrida de nosso dia a dia, onde Deus se faz presente em cada oração, cada família e cada gesto gostaríamos de expressar o nosso carinho por você, que sente no coração arder uma chama PJoteira.

Nesse momento de paz, onde todas as pessoas se abraçam, se entendem, se cumprimentam e buscam por novos sonhos, para assim, encontrarem a verdadeira felicidade que é o encontro com o irmão, é que queremos desejar que seus caminhos nunca estejam sós, que estejam sempre amparados pela comunhão aqui e lá, de tantos outros irmãos jovens que caminham pelo nosso Brasil afora, e que tem a anseio estarem sempre de mãos dadas, para que jamais tropecemos em pedras e espinhos.

Esteja onde você estiver, com certeza estaremos nesta noite mais do que nunca, reunidos em oração com outras multidões de jovens que clamam a paz, a justiça, a fraternidade e a comunhão para nossas vidas e de nosso irmãos que necessitam de nosso amparo e cuidado.

Que neste natal, você possa sentir a presença de Deus, da paz, do amor em seu coração, em seu grupo, em sua família, em sua comunidade.

Que Deus, em sua infinita bondade, abençoe e encha de paz nossos corações na noite de Natal.

Um abraço, um beijo, Feliz natal!