29 de abril de 2011

ATO PELA VIDA - "UMA CIRANDA PELA VIDA"

ATO PELA VIDA

“UMA CIRANDA PELA VIDA!”

Segundo o “Mapa da Violência” (Ministério da Justiça) http://migre.me/4mUmi Duque de Caxias é o município que mais mata jovem no Estado do Rio de Janeiro e o 16º no Brasil. Em virtude disso: NÃO PODEMOS NOS CALAR!

A juventude de nossa Igreja te chama a participar, no dia 07 de maio às 14h30 na Catedral de Santo Antônio, de um bate-papo com o Biscaia, subsecretário de Direitos Humanos, sobre Políticas Públicas para a Juventude. E às 17 horas, na Praça do Teatro Raul Cortez (Centro-Duque de Caxias) de um Ato pela Vida. Venha e traga o seu grupo, sua pastoral, comunidade e sua família. Divulgue em suas redes sociais, emails, MSN... E junto aos nossos jovens vamos gritar que A JUVENTUDE QUER VIVER!

CHEGA DE VIOLÊNCIA E EXTERMÍNIO DE JOVENS!


Quem se identifica com a PJ consegue fazer a experiência de um Deus vivo

A Pastoral da Juventude tem uma história, uma espiritualidade e uma beleza que marcam as vidas de muitos jovens e muitas jovens. Nossa proposta não arrasta multidões e nem aglomera milhões de jovens, mas os poucos que se identificam conseguem fazer através do nosso jeito de ser Igreja uma experiência de um Deus Vivo que nos dá a alegria de viver e de construir o Reino de Deus aqui e agora.

Não é fácil ser e fazer pastoral nos dias de hoje, porque enquanto a sociedade prega o individualismo, o consumismo e o prazer momentâneo, nós estamos buscando a construção da tão sonhada civilização do amor, onde o ser humano seja tratado com justiça e com respeito, onde não haja espaço para a solidão e nem para o isolamento e acima de tudo onde cada um e cada uma possa fazer a experiência do encontro pessoal com Jesus Cristo e sabemos que este encontro não acontece de forma tão rápida, por essa razão continuamos acreditando no caminho do processo de educação na fé.

Sabemos que em tudo que fazemos encontramos dificuldades, mas elas jamais poderão abafar ou matar a nossa utopia e a nossa esperança. Não deixem de acreditar no novo, de acreditar na juventude, reconheçam os desafios, mas se alegrem com as luzes, com as sementes boas e com a terra que pode dar frutos.

Hildete Emanuele
Secretária Nacional da Pastoral da Juventude (2008-2010)

25 de abril de 2011

Guia Bíblico SOBRE DEUS 2/6

A Santíssima Trindade

Batismo ministrado em nome da Trindade: Mt 28.19.

Bênção dada em nome da Trindade: 2Cor 13,14.

Manifestação da Trindade no NT: Mt 3,16-17; Lc 1,35; 3,21-22.

Pluralidade de Pessoas mencionada no NT: Jo 14,15.26; 15,26; At 1,6-8; Rm 8,9; 1Cor 6,10-11; Ef 4,4-6; 1Pd 1,2; 1Jo 5,6-7; Jd 20,21.

Prefiguração da pluralidade de Pessoas no AT: Gn 1,26; 3,22; 11,7; 18,1-5.9-10.16.

A Condenação de Judas

Era o ano 33 DC, domingo de páscoa. Judas despertou de um sono estranho. Doía-lhe o corpo todo, mas, mais ainda o pescoço. Tateando no escuro, pode perceber as escarpas à sua volta e sentiu a corda ainda lhe apertando a garganta. Livrou-se dela, enquanto as lembranças vinham surgindo, dolorosas, cada pequeno detalhe dos últimos dias a atormentá-lo. Levantou-se e viu a luz. Nunca havia assistido "Ghost Whisperer", mas sabia que devia ir até ela


Ao atravessá-la deparou-se com um homem que o saudou, efusivo:

- Opa! Até que enfim, acordou!!
Ele, meio confuso:
- Acordei? Não estou morto?
- Ah! Sim! Está sim. Mortinho da Silva. Sou Advocael. Um anjo do Senhor.
- Anjo? Então estou no céu?
- Na-na-ni-na-ni-na-não!! Você acha que só tem anjo no céu? Tem anjo até no piso inferior! Esqueceu quem é Lúcifer?
- Ah, é! Então, onde estamos?
- No purgatório.
- No purgatório? Eu devia estar no inferno!! Depois de trair meu senhor por trinta dinheiros levando-o à morte?
- Ah! Isso foi a sua salvação...
- Salvação?
- Sim! Era sua missão. Sem este seu ato de aparência egoísta e cruel, as escrituras não se realizariam. Cristo será conhecido, amado e venerado e suas palavras se espalharão pelo mundo a partir de agora porque você o traiu.
- Ah! Neste caso, eu não deveria ter ido para o céu?
- Não. Infelizmente, você cometeu a tolice de se matar. Para este pecado não há perdão.
- Mas minha consciência me torturava, jamais poderia continuar vivendo sob o peso dessa angústia.
- É... eu entendo. Mas não há perdão.
- Não podemos ver a coisa por um outro ângulo?
- Diga-lá. Esta é a minha missão. Conseguir encontrar uma brecha na lei, para poder levá-lo ao paraíso.
- Certo... está bem. Vejamos a coisa desta forma: num ato de desespero diante de tamanha culpa, lancei fora o dinheiro e me matei, certo?
- Hum-hum!
- E se eu não tivesse feito isso? Se tivesse tido calma, suportando e até superando a minha culpa...
- Sim?
- Eu seria feliz, certo?
- Provavelmente, sim.
- E, depois de morto, até poderia ir diretamente para o paraíso...
- Provavelmente.
- Neste caso, meu pecado, a traição ao meu amigo e mestre não receberia nenhuma punição.
- Verdade.
- Que tipo de exemplo a humanidade levaria disso?
- Que o crime compensa.
- Isso! Então? Entendeu a importância do meu gesto? Sabendo o quanto eu sofri, ninguém será capaz de, por dinheiro, trair, matar, deixar matar... Nada de corrupção...
- Sim. Boa argumentação. Mas precisamos ter certeza de que a estratégia funcionou. Vamos esperar dois mil anos.
- Dois mil anos??
- Pois é... é pouco tempo, eu sei. Mas precisamos ter fé na humanidade. Acho que dois milênios devem bastar para lhes permitir alguma evolução.
- Mas...
- Se, nesse intervalo, o seu exemplo fizer mesmo diferença, você pode ir para o andar de cima. Caso contrário...

O tempo passou... Deve ter mesmo sido pouco. O prazo está acabando, o exemplo de Judas parece não ter surtido mesmo nenhum efeito e o inferno está em festa, à espera do hóspede ilustre.

24 de abril de 2011

Cristo ressuscitou!


A Aurora radiante do domingo de Páscoa é a imagem de Cristo Triunfante que, ao sair do sepulcro, ilumina uma nova e eterna criação. Jesus não permaneceu no sepulcro. Ele ressuscitou dos mortos e está vivo no meio de nós. Não devemos procurar entre os mortos Aquele que está vivo.

Hoje a VIDA se manifesta na sua plenitude, vitoriosa sobre a morte, para que todos tenham vida e muita vida.

As primeiras leituras apresentam o testemunho do Cristo Ressuscitado realizado por Pedro e Paulo, duas colunas da Igreja, sobre as quais se funda a fé da Igreja de todos os tempos.

Na 1ª leitura temos o Testemunho de Pedro. (At 10,30a.37-43)

Convocado pelo Espírito, Pedro entra em casa de Cornélio, em Cesaréia, expõe-lhe o essencial da fé e batiza-o, bem como a toda a sua família.

O episódio é importante por dois motivos:

- Cornélio é o primeiro pagão admitido ao cristianismo por um dos Doze. Significa que a vida nova que nasce de Jesus é para todos os homens.
- O texto é uma composição do "kerigma" primitivo:

Kerigma : É o anúncio essencial da fé, o resumo da mensagem cristã. Que leva a aceitação do Cristo e da sua mensagem, através do Batismo:

* Pedro começa por anunciar Jesus como "o ungido", que tem o poder de Deus; * depois, descreve a atividade de Jesus, que "passou fazendo o bem e curando todos os que eram oprimidos";

* em seguida, dá testemunho da morte de Jesus na cruz e da sua ressurreição;

* finalmente, Pedro tira as conclusões acerca da dimensão salvífica de tudo isto:"quem acredita nele, recebe, pelo seu nome, a remissão dos pecados".

A verdade da Ressurreição é o núcleo central e fundamental da pregação apostólica sobre a obra redentora de Jesus. E os discípulos devem se identificar Jesus e ser testemunhas de tudo isto, para que essa proposta possa atingir todos os povos.

A 2ª leitura dá o Testemunho de São Paulo: (Cl 3,1-4)

O Batismo nos põe em comunhão com Cristo ressuscitado. Disso resulta um conjunto de exigências práticas, que ele enumera a seguir. A Vitória da vida se manifesta em nós através das obras.

O Evangelho descreve a atitude da Comunidade cristã diante da Ressurreição, "no primeiro dia da semana". (Jo 20,1-9)

1) MARIA MADALENA é a primeira a dirigir-se ao túmulo de Jesus. Apesar de já ser madrugada, ainda é "escuro". As trevas da dor, da separação e da saudade ofuscam os olhos da esperança no alvorecer de um novo dia. Mas a pedra está retirada, o túmulo vazio... Confusa retorna correndo para relatar o fato a Pedro e João.

Ela representa a nova comunidade que acredita, inicialmente, que a morte triunfou e vai procurar Jesus morto no sepulcro: é uma comunidade perdida, desorientada, insegura, desamparada, que ainda não assimilou a morte de Jesus. Mas, diante do sepulcro vazio, descobre que a morte não venceu e que Jesus continua vivo.

2) PEDRO representa, nos Evangelhos, "o Discípulo obstinado" , para quem a morte significa fracasso e que se recusa a aceitar que a vida nova passa pela humilhação da Cruz.

3) JOÃO representa "o Discípulo ideal":

que está em sintonia total com Jesus, que corre ao seu encontro de forma mais decidida, que compreende os sinais: "Entrou, viu e creu". Ele é o modelo do Homem Novo, do homem recriado por Jesus.

* Os dois discípulos correm ao túmulo de Jesus na manhã de Páscoa.

Nota-se o impacto produzido nos discípulos pela morte de Jesus as diferentes disposições existentes entre os membros da comunidade cristã.


+ A Páscoa é uma PASSAGEM da Morte para a Vida.

E quantos "Sinais de Morte" nós vemos ainda hoje no mundo:

- Abortos, drogas, bebidas, tentativas de suicídios...

- Violência... Fome... doença... analfabetismo... desemprego..

- Quantos galhos secos, sem folhas e sem frutos:

- secos espiritualmente: em pecado... separados de Cristo...

- secos comunitariamente: acomodados, não atuantes...

à Quais são os nossos sinais de Morte ?

Aquilo que deve morrer dentro de nós... para ressuscitar uma vida nova com mais alegria e mais esperança?

+ Deus quer a Vitória da Vida...

A festa da Ressurreição renova a fé em Cristo vencedor da morte.

A vida recebe na ressurreição de Jesus a semente da eternidade.

Ser Cristão é ser protagonista da Ressurreição nos pequenos gestos de cada dia.

Todo aquele que defende a vida e ama os irmãos trabalha para a construção de um mundo melhor...

+ Cada missa, um reviver da Páscoa...

motivando-nos para abandonar os caminhos de morte e "escolher" os caminhos da vida...

Autor/Fonte: www.buscandonovasaguas.com

23 de abril de 2011

Guia Bíblico SOBRE DEUS 1/6

A Natureza de Deus

É Amor: 1Jo 4,8.

É Espírito: Jo 4,24.

É fonte de vida e santidade: Rm 6,23; Gl 6,8; Ef 1,4-5; 1Ts 4,3; 2Ts 2,13-17.

É ilimitado: 1Rs 8,27; Jr 23,24; At 7,48-49.

É misericordioso: Ex 34,6; 2Cr 30,9; Sl 25,6; 51;1; Is 63,7; Lc 6,36; Rm 11,32; Ef 2,4; Tg 5,11.

É o Criador: Gn 1,1; Jó 26,13; Sl 33,6; 148,5; Pv 8,22-31; Eclo 24,8; 2Mc 7,28; Jo 1,3; Cl 1,16; Hb 11,3.

É o Juiz do universo: 1Sm 2,10; 1Cr 16,33; Ez 18,30; Mt 16,27; At 17,31; Rm 2,16; 2Tm 4,1; 1Pd 4,5.

É o único Deus: Dt 32,39; Is 43,10; 44,6-8; Os 13,4; Ml 2,10; 1Cor 8,6; Ef 4,6.

É onipotente: Gn 17,1; 28,3; 35,11; 43,14; Ex 6,3; Ap 1,8; 4,8; 11,17; 16,14; 21,22.

É onipresente: Sl 139,7; Sb 1,7; Eclo 16,17-18; Jr 23,24; Am 9,2-3; Ef 1,23.

É todo-poderoso: Gn 39,24; Sl 24,8; 50,1; Is 10,21; Jr 32,18; 2Mc 11,13.

Sábado da Semana Santa

Ele ressuscitou e vai à vossa frente para a Galiléia


O mistério pascal é o centro de nossa fé cristã. É o ápice do Tríduo Pascal e de toda a Semana Santa. Preparamos-nos durante toda a quaresma e os Dias Santos para esse momento culminante: a Páscoa.Páscoa quer dizer “passagem”. Deus se faz humano e passa entre a humanidade. A humanidade, antes escravizada, é liberta passando o Mar Vermelho e proclamando a independência do Povo de Deus. Assim Cristo continua a tradição profética passando da morte à Vida.

Na vigília pascal fazemos memória da salvação, desde a criação, passando pelo ato de libertação no Mar Vermelho, até o anúncio da ressurreição de Cristo. Jesus foi morto por um sistema político injusto e opressor. Mas Deus o ressuscitou. É o momento da passagem da tristeza para a alegria, da maldade para a graça, da escravidão à liberdade, do ódio ao amor, do temor à segurança, das trevas à luz, da morte para a vida.

Segundo o evangelista Mateus, depois da crucificação, quando Maria e Maria Madalena foram ver o corpo de Jesus, um anjo apareceu pedindo que não tenham medo, pois Cristo estava vivo. Havia ressuscitado dos mortos e estava indo a frente para Galiléia. Sendo assim elas deixaram o sepulcro, mas logo encontraram Jesus que disse: “Alegrai-vos! Não tenhais medo. Ide anunciar aos meus irmãos que se dirijam para a Galiléia. Lá eles me verão.” E assim elas fizeram.

Vencendo a morte, Cristo se fez presente naquele momento, e se faz presente na comunidade através do mistério da comunhão. Pela fé e pelo batismo, o cristão deve participar dessa mística, dessa morte e ressurreição. É preciso morrer para participar da Vida. Ou melhor, é preciso passar por uma transformação radical, rompendo com tudo o que gera injustiça e morte, assim ressuscitando para uma vida nova, onde seremos homens e mulheres novos/as, a fim de construir uma sociedade justa e fraterna que promova a vida, que na PJ chamamos carinhosamente de Civilização do Amor.

Esta é a verdade central de nossa fé. E devemos ser propagadores do anúncio da ressurreição. Devemos continuar a expressar esta verdade, transformando o medo da morte na alegria da vida. Transformando o mundo em que vivemos em um lugar melhor. Combatendo toda forma de injustiça e opressão. Lutando contra a violência e o extermínio de jovens. Assim como Jesus, devemos também fazer esta passagem, esta Páscoa.

Cantem céus e terra, céus e terra cantem: Cristo, Jesus, O Ressuscitado!


Autor/Fonte: Walkes Vargas - Coordenador Nacional da PJ - Oeste 1

www.pj.org.br

22 de abril de 2011

Sexta Feira - Semana Santa

“Ó Pai em tuas mãos, entrego o meu espírito.” Sl 30


Nesse segundo dia do Tríduo Pascal contemplamos a narrativa da Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus. É o único dia do ano que não há consagração do Corpo e Sangue de Cristo. É um dia de silencio e de enxergar o mistério da paixão a partir de nós, das nossas fragilidades, dos nossos atos para com nossos irmãos, dos nossos compromissos frente aos pobres e excluídos e da nossa missão.

A grande mensagem da Sexta-feira Santa é a mensagem de amor. O amor incondicional, gratuito e sem medidas que Deus teve e tem por nós: “Deus amou o mundo de tal modo que entregou seu Filho Unigênito para que o mundo fosse salvo por Ele”. A morte na cruz traz em si o significado de que redenção. Livrar o mundo das injustiças e do pecado é reconhecer na cruz a salvação do mundo.

Jesus, na sua humanidade teve medo, mas não desanimou e foi obediente ao Pai. Na sua divindade compreendeu que era preciso derramar o cálice para que pudéssemos beber na fonte da vida. Conhecer Jesus é conhecer o Deus Trino que se fez homem e nos conhece intimamente.

Viver a Paixão de Cristo hoje é acreditar plenamente na vida. Também hoje, nós somos convidados e convidadas a viver essa paixão e de modo pleno e intenso, entregar-se por inteiro na luta a favor da defesa da vida. Considerar que podemos, junto de Cristo, ao pé de sua cruz, continuar a construção do Reino de Deus, da Civilização do Amor.

Autor/Fonte: Renatinha - Coordenadora Nacional da PJ – Leste 1
www.pj.org.br

19 de abril de 2011

Evangelho segundo o twitter

Siga ou: O Evangelho segundo o Twitter

Como seria contada a história de Jesus Cristo se o Twitter existisse há dois mil anos? É o que mostra esse interessante vídeo, que se junta a outros que, recentemente, têm procurado recontar a história cristã com o auxílio das redes sociais. O vídeo é legendado.

E que você tenha uma abençoada Semana Santa!


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18 de abril de 2011

MP3 Remix Católicas

1. Dj's Anjos de Deus - Hoje livre sou


2. Dj Kinha - As Dores do Silêncio


3. Dj's Cristoteca ( RJ ) - Deus vai alem


4. Dj's Cristoteca ( RJ ) - Doidin de deus


5. Dj's Cristoteca ( RJ ) - Filho do céu


6. Dj’s Cristoteca (RJ) - Receba


Fonte: pjcristo.com

Dinâmica Guia do cego

Participantes: 10 a 20 pessoas
Tempo Estimado: 45 minutos
Modalidade: Crescimento Individual.
Objetivo: Compreender a importância dos outros no crescimento individual.
Material: Alguns lenços, bastões (pare servir de bengalas) e um
a área com obstáculos, de preferência em campo aberto.

Descrição: O coordenador venda os olhos de quatro ou mais pessoas e fornece uma bengala para cada um, enquanto os outros integrantes permanecem como observadores para tomar nota da forma como os cegos se comportam. Os cegos devem caminhar desviando-se dos obstáculos durante determinado intervalo de tempo. Após este tempo deve-se realizar alguns questionamentos para os mesmos, tais como:
* Como vocês se sentiram sem poder enxergar?
* Tiveram medo? Por quê? De quê?
* Que acham da sorte dos cegos?
Em seguida, com os mesmos ou outros cegos é substituído o bast
ão por um guia dentre os integrantes observadores que conduzirá o cego por onde quiser. Depois de algum tempo podem ser realizados os seguintes questionamentos:
* Como vocês se sentiram nas mãos dos guias?
* Tiveram confiança ou desconfiança? Por quê?
* É preferível um bastão ou um guia? Por quê?
Por último, dispõe-se dois voluntários de cego, sendo que um guiará o outro. Ao final, pode-se realizar os mesmos questionamentos do passo
anterior. Dentre os questionamentos finais, a todos, pode-se citar:
* O que a dinâmica teve de parecido com a vida de cada um?
* Além da cegueira física, vocês conhecem outros tipos de cegueira? Quais? (ira, ignorância, inveja, apatia, soberba, etc.)
* Os homens tem necessidade de guias? Quem são os outros guias? (família, educadores, amigos, os exemplos, etc.)
* Costumamos confiar nestes guias? O que acontece com quem não aceita o serviço de um guia?
* Qual a pior cegueira: a física ou a de espírito? Por quê?

O Evangelho relata várias curas de cegos (Mt 9,27-32; Lc 15, 35-43; Jo 9,1-39).

Qual a semelhança que pode-se encontrar, por exemplo, entre o relato de São Lucas e a sociedade moderna? Qual a semelhança entre a cura da vista e a missão da igreja de conscientização?