Erlanger fez uma análise da presença da Igreja na mídia. Ele chamou a atenção para necessidade da Igreja trabalhar sua imagem na mídia. “Qualquer trabalho de comunicação precisa fazer trabalho de imersão para saber como a gente quer ser visto”, disse. “A Igreja tem que ter um centralismo democrático. Como a Igreja quer ser vista? Isso precisa circular em todos os grupos”, acrescentou.
Com dados que apontam palavras e sites católicos mais acessados, Erlanger criticou a falta de conexão entre os sites católicos. Ele chamou a atenção também para a necessidade de que sejam corrigidos erros presentes na rede mundial de computadores em relação à Igreja.
“Erros, baseado em fatos, precisam ser corrigidos. A situação da Santa Igreja nas redes sociais é preocupante porque seus difamadores falam sem qualquer reação da instituição”, ressaltou.
Segundo Erlanger, os sites de conteúdo católico mais acessados são, em primeiro lugar, o catolico.org.br; em segundo, igreja-catolica.com; em terceiro, igrejacatolicacarismatica.org.br. “Não é o da CNBB que aparece em primeiro lugar”, criticou.
Erlanger concluiu sua intervenção insistindo que a Igreja precisa trabalhar em rede. “Precisamos aprender a fazer redes. A Igreja Católica era a maior rede do mundo”, observou.
O Muticom, criado em 1998, é promovido pela CNBB e realizado pela Arquidiocese e PUC-RJ. Este ano discute o tema “Comunicação e vida: diversidade e mobilidades”.
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